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Gestão da relação e motivação da equipa

por Dilen Ratanji, Diretor-Geral da VetBizz Consulting, em Veterinária Atual.

Sim, o maior drama nos centros veterinários continua o mesmo: a gestão de pessoas. E por que razão é assim tão difícil gerir pessoas? Porque somos todos diferentes, racionais e/ou emotivos, temos opiniões próprias, interpretações distintas sobre a realidade, diferentes motivações e expectativas e, mais interessante ainda, muitas vezes mudamos de opinião ao “sabor do vento”. O que complica tudo.

Os tempos de mudança afectam todas as organizações, seja por motivos de crise, de mercado ou de reorganização, e enfrentar a incerteza pode criar alguma instabilidade nas equipas. Estamos a assistir a uma realidade nova no sector veterinário: os médicos veterinários têm cada vez mais certeza que um dia vão emigrar, que vão deixar de fazer turnos e urgências ou que vão trabalhar para áreas não clínicas no sector da medicina veterinária. O paradigma mudou e, se há uns anos atrás, tínhamos uma pseudo-excesso de médicos veterinários no mercado, neste momento os centros veterinários sentem exactamente o oposto. Se há excesso de médicos veterinários, onde é que eles estão?

Antes de gerir a equipa, é importante que o gestor reconheça o seu grau de liderança e de que forma gere o seu stress ou ansiedade. Este reconhecimento é útil e fundamental ser realizado antes de se gerir uma equipa. Depois, é fulcral que o gestor entenda que as pessoas são diferentes e que terá que se relacionar de forma distinta com todos eles, mas potenciando sempre a união e solidariedade no seio da equipa. Estamos a falar de uma gestão empática na relação com os colaboradores.

E como equilibrar a vida pessoal com a vida profissional?

Muitas vezes não conseguimos prever o limite da nossa sanidade mental. Quando ultrapassamos este limite, ressentimo-nos mental e fisicamente e colocamos tudo em causa: o nosso trabalho, a nossa família e os nossos amigos. O famigerado burnout bate-nos então à porta, consubstanciado num síndrome de exaustão emocional, despersonalização e perda de realização pessoal. O processo de recuperação pode ser muito lento e penoso, sendo essencial reencontrarmos o equilíbrio, recuperarmos a motivação no trabalho e o bem estar na vida pessoal. Que dicas podemos considerar para o nosso dia-a-dia?

  • Os esgotamentos são uma realidade nos dias de hoje, consequência do trabalho em excesso. Querer alcançar a perfeição pode ser um caminho envenenado, as tarefas são cada vez mais complexas nos centros veterinários e podem depender da execução por parte de outras pessoas. Um compromisso razoável será tentar alcançar a excelência em tudo o que se faz, sem sentimentos de culpa por não estar perfeito.
  • A tecnologia com todos os seus benefícios, trouxe também alguns inconvenientes. E um deles é o prolongamento das jornadas de trabalho de forma indefinida, com a possibilidade de se trabalhar à distância. A tecnologia de smartphones estabeleceu como regra a disponibilidade permanente, trazendo um stress acrescido ao quotidiano. Encontrar um equilíbrio passa por criar algumas regras, como evitar responder a mensagens ou e-mails enquanto gozam algum tempo com a família ou amigos ou não utilizar o telemóvel no quarto antes de dormir.
  • Nunca se deve sacrificar o desporto. Com a ansiedade e falta de tempo, é comum que se opte por sacrificar o tempo dedicado a atividades desportivas, consideradas como uma forma de lazer e não tanto de prevenção, saúde e bem-estar. As consequências podem ser desastrosas, o desporto em geral tem profundas implicações para o bem estar físico e psicológico do ser humano. São conhecidos os benefícios do exercício físico na diminuição do stress e aumento da endorfinas no corpo, que proporcionam um melhor estado de espírito e aumento da produtividade.

As necessidades humanas variam muito entre indivíduos e também ao longo do tempo. Importa reconhecer que na base da harmonização entre trabalho e vida privada estão presentes os conceitos de realização e de prazer. É um desafio conseguir equilibrar estes conceitos de aparente simplicidade, embora saibamos que a sua aplicação na realidade dos centros veterinários é sempre de difícil gestão…

(O autor escreve de acordo com a antiga ortografia)



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